O Grupo Puebla criou uma nova instância do elo político e legislativo regional chamado Grupo Parlamentar Progressista Ibero-Americano

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O Grupo Puebla continua seu crescimento,  após o impacto regional que teve no nível político e social sua criação. Nesta sexta-feira, 3 de julho, apresentou um novo espaço de articulação: o Grupo Parlamentar Progressista Ibero-Americano da Puebla, com mais de trinta legisladores de 14 países da América Latina.

Esta instância convoca os parlamentares, membros da assembléia ou congressistas que fundaram o Grupo Puebla, bem como convidados, a trocar e coordenar experiências com o objetivo de desenvolver, articular e ser um fator de mudança nas iniciativas legislativas dos membros progressistas em seus próprios países.

Na atividade, os congressistas abordaram o panorama legislativo em nível latino-americano e as ações que podem ser realizadas para gerar políticas progressistas para auxiliar os cidadãos mais vulneráveis. Isso graças à participação parlamentar relevante que o conglomerado terá nos vários países em que está representado.

Os diferentes líderes políticos que se reuniram em 3 de julho também analisaram como as diferentes legislações foram capazes de resistir aos ataques causados ​​pela Covid-19 nos níveis social e econômico.

E nessa linha, em relação às ações que as administrações dos diferentes países devem adotar na elaboração de uma vacina que combate o Covid- 19, o Grupo Parlamentar Progressista Ibero-Americano do Grupo Puebla concluiu:

1 –  estimular os governos ibero-americanos e as entidades multilaterais regionais a considerarem a vacina e os tratamentos para curar o Covid-19, como bens públicos de acesso universal e gratuito, garantindo sua disponibilidade e distribuição para toda a população.

2 – Aprovar a apresentação conjunta e coordenada, tanto perante os organismos legislativos nacionais, como antes das instâncias de integração regional, de iniciativas legislativas que incentivem as autoridades executivas de nossos países a declarar a vacina contra a SARS-CoV-2 e possíveis tratamentos eficazes , como bens de uso público, universal e gratuito, e adotar políticas que garantam o livre acesso da vacina aos nossos países, garantindo sua distribuição justa.

Os membros atuais são os senadores Jorge Taiana (Argentina); Adriana Salvatierra (Bolívia); Alejandro Navarro e José Miguel Insulza (Chile); Beatriz Paredes e Martha Lucía Micher (México); Iván Cepeda (Colômbia); Antonio Sanguino Páez (Colômbia); Humberto Costa (Brasil), Alejandro Sánchez e Juan Castillo (Uruguai); Esperanza Martínez, Carlos Filizzola, Jorge Querey e Fernando Lugo (Paraguai).

Os deputados participantes são: Vanesa Siley (Argentina), Sonia Britos e Betty Yañíquez (Bolívia), Mario Delgado Carrillo e Tatiana Clouthier (México), Marcelo Freixo, Gleisi Hoffmann e Jandira Feghali (Brasil), Karol Cariola e Daniella Cicardini (Chile); Anabell Belloso e Karina Sosa (El Salvador) e Cristina Lustemberg (Uruguai).

Do Equador, os membros da assembléia Gabriela Rivadeneira, Pabel Muñoz, Marcela Aguiñaga e Esther Cuesta Santana; da Argentina, parlamentar do Mercosul do Argentina, Óscar Laborde; as representantes colombianas María José Pizarro e Ángela María Robledo; Congressistas peruanos Mirtha Vázquez, Lenin Checo e Rocío Silva.

E da Espanha Adriana Lastra, porta-voz do Grupo Socialista do Congresso dos Deputados, e Ander Gil, porta-voz do Grupo Socialista do Senado.

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